A mentora da Farofa – Uma poética para a produção
Por Kil Abreu Gabi Gonçalves está há 18 anos à frente da Corpo Rastreado, produtora fundada por ela, uma das mais atuantes de São Paulo nas últimas duas décadas e …
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Read MorePor Kil Abreu A escritora Beatriz Sarlo nos diz que o lembrar existe porque a memória se impõe em nós não apenas soberana como também incontrolável. O teatro é arte …
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Read MoreO instituto Itaú Cultural lançou edital público de fomento ao teatro, aberto a inscrições de grupos de todo o país. Serão selecionadas duas propostas para montagem de espetáculos. O valor …
Read MoreEu estava em minha casa e esperava que a chuva chegasse” foi o último espetáculo dirigido por Antunes Filho, falecido em 2 de maio passado. Estreada no festival Mirada, em Santos, em setembro de 2018, a montagem pontuaria o fim da carreira e da vida de um dos mais importantes e prolíficos encenadores brasileiros. Não se trata de um marco acidental. É antes uma síntese em chave íntima de muitas das atitudes, estratégias e recursos estéticos que demarcaram um lugar único na cena brasileira. A dramaturgia de Jean-Luc Lagarce ofereceria, nesta peça, o chão firme para o trabalho final de um aprendizado que começou quando Antunes Filho foi assistente dos primeiros modernos – algo que lhe deu a musculatura para construir uma obra autônoma. Por décadas, o diretor foi responsável por arregimentar e influenciar gerações de artistas.
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