Uma não-peça para um teatro sequestrado
Kil Abreu Uma das coisas mais importantes nesta edição da MITsp é o deslocamento da programação para fora do eixo europeu. Quanto ao que se oferece à plateia, não é …
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“Estamos firmando no exterior a potência do nosso teatro, da dança, da performance” – Entrevista com Antonio Araujo
Por Kil Abreu e Rodrigo Nascimento Às vésperas da sua décima edição, a Mostra internacional de teatro de São Paulo (MITsp) firmou-se como um dos principais eventos de artes cênicas …
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Antônio Araújo fala sobre a edição da MIT na pandemia
Em entrevista a Kil Abreu o diretor artístico da Mostra internacional de teatro de São Paulo fala sobre a edição 2021, que coincide com um dos momentos mais dramáticos da …
Read MoreA utopia que nasce do feio
Artigo Crítico de Rodrigo Nascimento para o espetáculo Farm Fatale, de Philippe Quesne, que integra a programação da 7ª Mostra Internacional de Teatro.
Read MoreBy Heart abraçou a beleza e o risco da memória?
Crítica ao espetáculo By Heart, do português Tiago Rodrigues, que integra a programação da 7ª Mostra Internacional de Teatro de São Paulo.
Read MoreIncômodo ou a violência de um falso amor
Crítica ao espetáculo Tu Amarás, do grupo chileno Bonobo, que integra a programação da 7ª Mostra Internacional de Teatro de São Paulo.
Read More7ª. MITsp – Afirmação do teatro no Brasil da censura
7ª. MITsp – Afirmação do teatro no Brasil da censura
Read MoreConflito e invisibilidade – britânicos do Quarantine convidam artistas brasileiros para residência na MITsp
Promover o encontro entre os que talvez jamais se encontrassem, a partir de temas como invisibilidade, contradição, diversidade e até mesmo dissidência ideológica. É o que o grupo britânico Quarantine vem provocar e vivenciar no Brasil durante a MITsp – Mostra internacional de teatro de São Paulo. Provavelmente interessada no momento de aporia do Brasil sob o comando conservador, com impasses que parecem insolúveis na área da convivência, a MIT vai oferecer residência multidisciplinar envolvendo o grupo, artistas e não artistas, com apresentação pública ao final, em forma de “instalação performativa”. A proposição lançada é a seguinte: “Olho no olho: quem consegue ser visível na São Paulo de hoje?”.
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